Com informações do Blog do Márcio Rangel
As movimentações nos bastidores da oposição para 2026 estão reconfigurando alianças históricas. O senador Veneziano Vital já cravou: não vota em Efraim Filho, alegando que o senador da União Brasil foi longe demais na aproximação com o bolsonarismo. A tendência é que Vené consolide a candidatura do prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, que deve migrar para o MDB.
Enquanto isso, Efraim caminha para liderar o bloco bolsonarista ao lado do PL. Ou seja, a oposição deve ter dois palanques já no primeiro turno: Cícero pelo MDB e Efraim pela União/PL.
E aí vem o ponto-chave: esse cenário pode ser o divisor de águas entre Romero Rodrigues (Podemos) e Bruno Cunha Lima (União Brasil). Romero deve seguir com Cícero Lucena, enquanto Bruno, Cássio e Pedro tendem a se alinhar com Efraim. A costura mais comentada é a possibilidade de Pedro Cunha Lima — ou até Juliana Cunha Lima, esposa de Bruno — assumir a vice na chapa de Efraim.
Se isso se confirmar, 2026 será o ano em que, pela primeira vez, Romero e Bruno estarão em palanques opostos já no primeiro turno.
A promessa é que o bloco oposicionista de una novamente num eventual segundo turno.
Por aqui, eu sirvo o café, observo e dou pitaco! ☕️
